sexta-feira, agosto 31, 2012


Sistema Respiratório: Como Funciona

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Sistema Respiratório

Nome: André De Menezes Arruda                                     

Data: 16/08/2012


O sistema respiratório é composto pelas: fossas nasais, nariz, faringe, laringe, boca, traqueia, pulmões, brônquios, bronquíolos, alvéolos pulmonares e capilares. O sistema respiratório funciona para fazer os seres humanos respirarem.
As doenças deste sistema são: faringite, laringite, bronquite, cisto pulmonar, pneumonia.
O diafragma é um músculo que faz parte do sistema respiratório, este músculo é como um elástico. Quando nós inspiramos, o diafragma desce, porque quando expiramos ele já empurra o ar para fora.
Nós temos dois pulmões. O direito é maior do que o esquerdo, porque o coração ocupa um pedaço do pulmão esquerdo.
Nas nossas narinas existem pelos que filtram o ar. O ar é filtrado duas vezes: nas narinas e na traqueia.
O ar passa pela narina, fossas nasais, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos e alvéolos pulmonares. Quando o ar vai sair do corpo ele faz o caminho inverso.
A epiglote é como uma tampinha que separa o ar, a comida e a água. O ar vai para a laringe, a comida e a água para o esôfago. Quando um pingo de água vai para a laringe, nós tossimos até sair à água.
Os pulmões são esponjosos. Quando uma pessoa fuma o pulmão vai ficando preto e contaminado com nicotina.


Guilherme De Oliveira Ferraz                                          
            Data: 16/08/2012
        O sistema respiratório é composto por: fossas nasais, faringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos e alvéolos. Ás vezes trocamos o nariz pela boca para respirar. 
        Cada pulmão pesa 1 quilo, o esquerdo é menor do que o direito porque o coração fica do lado esquerdo ocupando mais espaço.
        O pulmão e o coração trabalham juntos. Tem duas circulações de sangue, a grande e a pequena; a pequena o coração manda sangue com gás carbônico para o pulmão, que limpa e devolve o sangue com oxigênio para o pulmão. A circulação grande o coração manda sangue com oxigênio para o nosso corpo.
        A gente inspira o ar e ele vem poluído para as fossas nasais, então temos pelinhos no nariz que filtram o ar para entrar no nosso corpo, mas fica sujeira no nosso nariz, que se chama muco.
        O diafragma é um músculo que se movimenta, quando nós inspiramos o ar, o diafragma empurra para baixo e quando expiramos ele força para cima.

        A epiglote é um músculo que abre para passar o ar das fossas nasais para o pulmão e fecha quando comemos para a nossa  alimentação não entrar nos pulmões.
        O pulmão é formado por dois órgãos esponjosos. As doenças são: pneumonia, sinusite, tuberculose, asma, câncer e bronquite.
        Os sintomas de pneumonia são: tosse seca, falta de ar, dor no peito e febre. Sinusite os sintomas são: tosse, febre, dor no peito e falta de apetite. A asma e a bronquite são os mesmos sintomas da pneumonia.
                                

  Ana Beatriz de Souza L. Rodrigues                         

   Data: 09/10/2012 

O sistema respiratório é composto por: fossas nasais, boca, faringe, esôfago, traquéia, brônquios, bronquíolos, pulmões e diafragma.
O oxigênio que entra pela boca, passa pela faringe e quase terminando, passa na faringe que tem a glote e é por onde passa o ar, quando ingerimos a comida ela fecha para o ar e abre para passar alimentos.
Continuando o circuito passa pela laringe, pela traqueia e seguindo para os brônquios, pulmões, os bronquíolos e os alvéolos. 
Sua função é levar o ar para as partes do corpo. Os bronquíolos e os alvéolos que filtram o ar pulmão, fazendo a troca de ar sujo por limpo.
Nós temos dois pulmões, o esquerdo e o direito, o direito é maior que o esquerdo, por que o coração fica mais para o lado esquerdo.
                O diafragma é um músculo que ajuda o pulmão na inspiração e expiração.
              Você sabia que até a pessoa que não fuma, mas fica sentindo o cheiro do cigarro, por conviver com uma pessoa que fuma, também pode ter câncer de pulmão? Isso porque ela é uma fumante passiva!


Resenha: Cocô de Passarinho

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Cocô de passarinho

Editora: Compania das Letrinhas
Autora: Eva Furnari
Ano: 2010

     
O livro COCÔ DE PASSARINHO conta sobre seis habitantes que todos os dias a tarde iam para a praça conversar. O mais engraçado é que todos os dias eles sentavam nos mesmos lugares e falavam as mesmas coisas.

Os passarinhos também sentavam todos os dias no mesmo galho e piavam as mesmas coisas. Um dia eles se encheram e decidiram usar chapéus.

             Um vendedor de flores passava por  ali mas ninguém tinha comprado nenhuma semente e nenhuma flor, mas quando o vendedor  se distraiu, os passarinhos comeram várias sementes.

             Dia seguinte os passarinhos fizeram novamente cocô na cabeça deles, mas dessa vez começaram a brotar várias flores lindas.

             Depois teve a festa do chapéu e o convidado de honra era o vendedor de flores.                                                                                                                 

 
Bianca Bertin Carvalho

1.808 – Laurentino Gomes

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1.808 – Laurentino Gomes

Nataly Rosa dos Santos

 Tudo começou quando a família real fugiu de Portugal para vir ao Brasil, porque Napoleão Bonaparte planejava um ataque contra Portugal.
Como Dom João VI príncipe regente era indeciso e medroso pegou suas coisas, chamou sua família e vieram para o Brasil. Eles chegaram em Salvador – BA.
 Depois que sua mãe D. Maria I morreu,  o príncipe regente virou Rei. 
 A vida da família real era tranquila só mandando os escravos trabalharem, e fazendo passeios em suas carruagens.
Ás vezes o rei era nojento, porque diariamente enchia seus bolsos com frango e ao longo do dia, ia comendo. Não gostava de tomar banho e nem de trocar suas roupas.
Quando foram embora, Dom João deixou seu filho Dom Pedro I ficar no seu lugar como Imperador. 
 No começo ficou tudo bem com as pessoas pagando impostos, os escravos trabalhando e o Rei cheio de dinheiro, mas com o passar do tempo, as pessoas começaram a se rebelar.  Não achavam certo ficar pagando impostos para o Rei. 
 Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes,) por causa disso, levou a pior das punições, foi morto, esquartejado e as partes de seu corpo foram colocadas em locais públicos. 
 Dom Pedro I se casou com a Imperatriz Maria Leopoldina. Depois de algum tempo, seu pai foi embora para Portugal e o povo brasileiro queria independência de Portugal. Então para Dom Pedro I não ser morto, deu ao povo a Independência.


 
Kananda Alves Santos

O livro 1.808 de Laurentino Gomes conta sobre a vinda da corte de Portugal ao Brasil. 
O Rei de Portugal chamava Dom João VI, ele tinha medo de trovões e caranguejos. Dom João era um homem gordo e horroroso. Sua mãe a Rainha Maria I, era conhecida como Maria louca, pois tinha problemas mentais.Sua mulher chamava Carlota Joaquina. Ela usava perucas e era muito namoradeira.
Quando Dom João foi embora de Portugal, roubou todo o dinheiro de Lisboa. Com a pressa da fuga a família real esqueceu milhares em bagagens.
Depois de um longo tempo de viagem, avistaram uma cidadezinha e essa cidadezinha era Salvador – BA.
Eles não chegaram em Salvador por coincidência, mas sim por interesse na produção de cana-de-açúcar, pois Salvador era o maior produtor de cana-de-açucar daquela época.
No Brasil, Dom João fez muitas coisas, o Brasil cresceu por causa dele.
Dom João tinha um filho, Dom Pedro I. 
Em 1.818 Dom João precisou voltar para Portugal, então deixou seu filho que era casado com a Imperatriz Maria Leopoldina que era da Áustria.
E como o povo brasileiro estava se rebeliando contra os impostos, Dom Pedro I teve que declarar a Independência do Brasil em 7 de setembro de 1822 às margens do rio Ipiranga.
Na minha opinião o livro é bem interessante, conta da vinda da Corte de Portugal ao Brasil, isso foi bem importante para nosso país, pois foi por causa do Rei Dom João VI e seu filho Dom Pedro I que o Brasil cresceu e se tornou o país que é hoje !!! *---*

Caio Vinícius Simião Gomes

Depois da descoberta do Brasil em 1.500, vários portugueses da família real vieram para o Brasil em 1.808.
O interesse dos portugueses pelo Brasil era a economia de cana-de-açúcar e minérios em Minas Gerais.
A população no Brasil naquela época não era só de portugueses mas também de negros escravos.
Naquela época a capital brasileira era o Rio de Janeiro.
Quando os portugueses descobriram a Amazônia, já começaram a devastar em busca de maior território.
As casas onde eles moravam, tinham beirais no telhado que diziam a condição social das famílias que lá moravam.  As casas que tinham um beiral (eira) era pobre, as que tinham dois beirais (beira) era melhor de vida e a que tinha três beirais (tribeira) eram os ricos. A maioria deles era amiga do rei.
Dom João VI, rei de Portugal era gordo e sujo. Guardava vários pedaços de frango no bolso da calça.
As igrejas eram de outro e no teto, as abóbodas eram feitas por negros trazidos da África. Os portugueses traficavam negros para fazerem todo o trabalho.
Os negros eram tratados iguais a cachorros, só por causa da cor negra e eram obrigados a trabalhar duro. Quem fugisse ou não quisesse trabalhar, apanhava de chicote.

     André de Menezes Arruda

Dom João VI veio para o Brasil para fugir de Napoleão Bonaparte, que estava indo para Portugal atacá-los. O maior inimigo de Dom João VI era Napoleão Bonaparte. Ele foi o maio gênio militar da Europa.
A colonização do Brasil começou em 1808. Dom João VI era o rei do Portugal, o nome de sua mãe era Maria I, conhecida como Maria Louca, pois sofria de esquizofrenia.
A vida da família real no Brasil foi ótima. Dom João fez uma aliança secreta com a Inglaterra para ela não atacar Portugal.
O modo de vida naquele tempo era bom para os portugueses, mas para os negros foi muito ruim.
Dom João fez algumas coisas no Brasil. Dom João era um rei gordo, baixo, tinha medo de trovões e caranguejos.
Dom Pedro I ficou no lugar do rei quando ele voltou para Portugal. Virou imperador.Nesta época aconteceram revoluções no Brasil. Sua esposa a Imperatriz Maria Leopoldina falou para ele tomar uma grande decisão. Essa grande decisão era libertar o povo brasileiro. E no dia 7 de Setembro de 1822 Dom Pedro I gritou: ‘’ Independência ou morte! ‘’.

Guilherme Ferreira dos Santos              

A família real veio para o Brasil por causa de uma guerra de Napoleão Bonaparte  contra a Inglaterra.
O nome da mãe de Dom João VI  era Maria I, mas era conhecida como Maria louca, pois ela sofria de esquizofenia .Sua esposa dele se chamava Carlota Joaquina.
Dom João VI tinha gota que e inflamação nas juntas. O médico mandava se banhar em água do mar, mas como ele tinha medo eles fizeram um caixote bem grande com buracos para os escravos segurarem e mergulhar no mar.
Os negros eram traficados para servir de escravos. Trabalhavam  com cana- de- açúcar.  Os portugueses descobriram minas de ouro em Minas Gerais .
O interesse dos portugueses no Brasil era a cana-de-açúcar e os minérios.
Alguns negros cansavam de trabalhar e tentavam fugir, os que conseguiam fugir  estavam livres, mas os que não conseguiam fugir morriam.
O rei era  baixinho, gordinho. Ele tinha medo de tudo até do trovão. A vida da família real no Brasil foi a mesma mordomia que em Portugal. Quando eles fora embora, Dom Pedro I ficou no lugar dele. Passou a ser o imperador Dom Pedro I.
Antes dos portugueses chegarem ao Brasil ninguém era dono de nenhuma terra. Quando chegaram aqui começaram a dividir as terras. Eles começaram a fazer cidades, comércios. Com o passar dos tempos, a cidade começou a ficar mais cheia.
Eles trouxeram negros que compraram na África. Eles trouxeram em navios negreiros para virarem escravos e cavarem minas de ouro.
Quando chegaram em Salvador Dom João não foi para o Rio de Janeiro por causa das grandes produções de cana de açúcar. Sua esposa, Carlota Joaquina não queria nem sair do navio. Quando saiu ficou em uma mansão de frente do mar.
Enquanto Dom João estava em Salvador o povo ficou honrado porque tinha um rei morando lá.
Enquanto os escravos trabalhavam duro Dom João, sua esposa e sua família ficavam na vida boa.
Quando Dom João foi embora de Salvador eles foram para o Rio de Janeiro porque toda a sua família já estava lá.
O modo de vida dos portugueses era uma vida boa, eles colocavam os negros para trabalhar e pronto. Todas as pessoas de Portugal viviam de mesada do rei.

Brasil Colônia - 1808
Matheus Alcides Massula de Moraes
 
Em 1808 na corte portuguesa planejava vir ao Brasil, pois eram aliados da Inglaterra e o rei temia Napoleão Bonaparte imperador da França, inimigo da Inglaterra.  O rei estava com medo que a França atacasse Portugal.
O rei de Portugal trouxe Maria, sua  mãe, que todos diziam que era "louca"; sua esposa Carlota Joaquina, para a Brahia- Brasil.
D. João, começou a transportar negros para serem seus escravos. Em Portugal as pessoas não sabiam o que fazer.
Os escravos trabalhavam em chiqueiros, galinheiros e em moinhos nas fazendas.
Treze anos depois, em 1822, o rei decidiu voltar para Portugal. Deixou seu filho já crescido que se chamava D. Pedro I.
D. Pedro I virou imperador do Brasil e a princesa Leopoldina foi quem lhe ajudou a tomar a grande decisão de tornar o Brasil independente.
 

segunda-feira, agosto 27, 2012


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DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE


 
O Dia Mundial do Meio Ambiente foi estabelecido pela Assembléia Geral das Nações Unidas em 1972 marcando a abertura da Conferência de Estocolmo sobre Ambiente Humano.

Celebrado anualmente desde então no dia 5 de Junho, o Dia Mundial do Meio Ambiente cataliza a atenção e ação política de povos e países para aumentar a conscientização e a preservação ambiental.

Os principais objetivos das comemorações são:
1. Mostrar o lado humano das questões ambientais;
2. Capacitar as pessoas a se tornarem agentes ativos do desenvolvimento sustentável;
3. Promover a compreensão de que é fundamental que comunidades e indivíduos mudem atitudes em relação ao uso dos recursos e das questões ambientais;
4. Advogar parcerias para garantir que todas as nações e povos desfrutem um futuro mais seguro e mais próspero.


Arte Egípcia

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A Arte Egípcia

Características da arte egípcia, pintura, escultura, arquitetura, objetos em ouro, obras de arte


Máscara em ouro maçico do faraó Tutankamon
http://magiadoegipto.blogspot.com.br/2008/03/mscara-em-ouro-macio-do-fara.html


Introdução
As artes no Egito Antigo estavam muito relacionadas com a vida religiosa. A maioria das estátuas, pinturas, monumentos e obras arquitetônicas estavam ligados, direta ou indiretamente, aos temas religiosos.


Pintura Egípcia

Grande parte das pinturas eram feitas nas paredes das pirâmides. Estas obras retratavam a vida dos faraós, as ações dos deuses, a vida após a morte entre outros temas da vida religiosa. Estes desenhos eram feitos de maneira que as figuras eram mostradas de perfil. Os egípcios não trabalhavam com a técnica da perspectiva (imagens tridimensionais). Os desenhos eram acompanhados de textos, feitos em escrita hieroglífica (as palavras e expressões eram representadas por desenhos).
As tintas eram obtidas na natureza (pó de minérios, substâncias orgânicas, etc).
Escultura Egípcia

Nas tumbas de diversos faraós foram encontradas diversas esculturas do ouro. Os artistas egípcios conheciam muito bem as técnicas de trabalho artístico em ouro. Faziam estatuetas representando deuses e deusas da religião politeísta egípcia. O ouro também era utilizado para fazer máscaras mortuárias que serviam de proteção para o rosto da múmia.

Arquitetura Egípcia

Os egípcios desenvolveram vários conhecimentos matemáticos. Com isso, conseguiram erguer obras que sobrevivem até os dias de hoje. Templos, palácios e pirâmides foram construídos em homenagem aos deuses e aos faraós. Eram grandiosos e imponentes, pois deviam mostrar todo poder do faraó. Eram construídos com blocos de pedra, utilizando-se mão-de-obra escrava para o trabalho pesado.


http://www.suapesquisa.com/egito/arte_egipcia.Htm

HISTÓRIA DOS MOSAICOS - ARTE NA IDADE MÉDIA

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Mosaicos são - "composições pictóricas formadas por diminutas pedras multicoloridas de aspecto brilhoso, que se incrustam numa parede".
Considerada autêntica "pintura para a eternidade", em face da durabilidade dos seus materiais, o mosaico seria progressivamente abandonado à medida que, principalmente na Itália, os artistas iam desenvolvendo as novas técnicas do buon fresco e do fresco; por volta da segunda metade do Séc. XV o gênero praticamente deixara de ser cultivado.É uma técnica antiqüíssima, que já existia na Mesopotâmia em 3.500 a.C., foi muito praticada na Grécia e em Roma, conheceu sua fase de maior esplendor na Itália e em Bizâncio, depois que Constantino concedeu aos cristãos, liberdade de culto. São admiráveis os conjuntos musivos ainda hoje conservados em Ravena e Istambul (Sécs. V e VI), Monreale, Palermo e Veneza (Séc. XII).
Os motivos eram geométricos e revelavam inspiração na arte da tapeçaria.

Na Macedônia os gregos formavam quadros de pequenos seixos brancos, pretos e de vários tons de vermelho com cenas de luta e de caça, além de motivos mitológicos. Na antiguidade romana, pavimentos em zonas nobres feitos de mármore ou terracota têm registros na história.

A partir de 40 a.C. a Itália torna-se o maior centro de produção de mosaicos. Ele era utilizado principalmente em motivos religiosos, revestindo pisos e paredes. Ravena é umas das cidades italianas onde se encontram mosaicos maravilhosos. O mosaico bizantino utiliza muito os tons dourado e prateado e foi utilizado principalmente no revestimento de tetos de igrejas.

No Brasil o mosaico foi utilizado por Cândido Portinari, Di Cavalcanti e Tomie Ohtake em diversas de suas obras. Ele ainda é utilizado, principalmente na construção civil em imensos painéis, na decoração de piscinas e em pisos e paredes dos mais diversos ambientes.

Painel de Di Cavalcanti


Cada objeto em mosaico é único: o corte de cada pedaço é feito artesanalmente e fica muito difícil repetir as formas utilizadas em um motivo.

Dados obtidos do site: http://mosaicos.cjb.net/  e na;
"Enciclopédia dos 500 anos da arte moderna".

Fonte: http://sites.unisanta.br/muvi/muvi/expos/expo6/Mosaicos.htm
http://sites.unisanta.br/muvi/muvi/expos/expo6/Mosaicos.htm

http://sites.unisanta.br/muvi/muvi/expos/expo6/Mosaicos.htm

quinta-feira, agosto 23, 2012


HISTÓRIA DOS MOSAICOS - ARTE NA IDADE MÉDIA

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http://yonelins.tripod.com/historia/

O SANGUE

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Turminha, achei a cara de vocês!
 


Fonte: http://youtu.be/wGNVbSd3fBs

quarta-feira, agosto 08, 2012


Sistema Respiratório

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Nossas células necessitam, enquanto vivas e desempenhando suas funções, de um suprimento contínuo de oxigênio para que, num processo químico de respiração celular, possam gerar a energia necessária para seu perfeito funcionamento e produção de trabalho.
Da mesma forma que um motor de automóvel necessita, para produzir seu trabalho mecânico, além da fonte de energia orgânica fornecida pelo combustível (gasolina, álcool ou diesel), de fornecimento constante de oxigênio; da mesma forma que uma chama num palito de fósforo, para permanecer acesa necessita, além da matéria orgânica presente na madeira do palito, também de oxigênio, nossas células também, para manterem seu perfeito funcionamento necessitam, além da fonte de energia proporcionada pelos diversos alimentos, de um fornecimento constante de oxigênio.
O oxigênio existe em abundância em nossa atmosfera. E para captá-lo necessitamos de nosso aparelho respiratório. Através deste, parte do oxigênio da atmosfera se difunde através de uma membrana respiratória e atinge a nossa corrente sanguínea, é transportado pelo nosso sangue e levado às diversas células presentes nos diversos tecidos. As células, após utilizarem o oxigênio, liberam gás carbônico que, após ser transportado pela mesma corrente sanguínea, é eliminado na atmosfera também pelo mesmo aparelho respiratório.
Para que seja possível uma adequada difusão de gases através da membrana respiratória, oxigênio passando do interior dos alvéolos para o sangue presente nos capilares pulmonares e o gás carbônico se difundindo em sentido contrário, é necessário um processo constante de ventilação pulmonar.
A ventilação pulmonar consiste numa renovação contínua do ar presente no interior dos alvéolos. Para que isso ocorra é necessário que, durante o tempo todo, ocorram movimentos que proporcionem insuflação e desinsuflação de todos ou quase todos os alvéolos. Isso provoca, no interior dos alvéolos, uma pressão ligeiramente, ora mais negativa, ora mais positiva do que aquela presente na atmosfera.
Durante a inspiração, devido a uma pressão intra-alveolar de aproximadamente 3 mmHg. mais negativa do que a atmosférica, uma certa quantidade de ar atmosférico é inalado pelo aparelho respiratório; durante a expiração, devido a uma pressão intra-alveolar de aproximadamente 3 mmHg. mais positiva do que a atmosférica, a mesma quantidade de ar é devolvida para a atmosfera.
Para que possamos insuflar e desinsuflar nossos alvéolos, devemos inflar e desinflar nossos pulmões. Isso é possível através de movimentos que acarretem aumento e redução do volume no interior da nossa caixa torácica, onde nossos pulmões estão localizados.
Podemos expandir o volume de nossa caixa torácica levantando nossas costelas e contraindo o nosso músculo diafragma. Para retrairmos o volume da caixa torácica fazemos exatamente o contrário: rebaixamos nossas costelas enquanto relaxamos o nosso diafragma.
Portanto temos diversos músculos que nos são bastante importantes durante nossa respiração:
Músculos utilizados na inspiração: diafragma, esternocleidomastoideos, intercostais externos, escalenos, serráteis anteriores.
Músculos utilizados na expiração: intercostais internos, retos abdominais e demais músculos localizados na parede anterior do abdômen.
Ilustração
Durante a inspiração e durante a expiração, o ar passa por diversos e diferentes segmentos que fazem parte do aparelho respiratório:
Nariz: É o primeiro segmento por onde, de preferência, passa o ar durante a inspiração. Ao passar pelo nariz, o ar é filtrado, umidificado e aquecido. Na impossibilidade eventual da passagem do ar pelo nariz, tal passagem pode acontecer por um atalho, a boca. Mas infelizmente, quando isso acontece, o ar não sofre as importantes modificações descritas acima.
Faringe: Após a passagem pelo nariz, antes de atingir a laringe, o ar deve passar pela faringe, segmento que também serve de passagem para os alimentos.
Laringe: Normalmente permite apenas a passagem de ar. Durante a deglutição de algum alimento, uma pequena membrana (epigloge) obstrui a abertura da laringe, o que dificulta a passagem fragmentos que não sejam ar para as vias respiratórias inferiores. Na laringe localizam-se também as cordas vocais, responsáveis para produção de nossa voz.
Traquéia: Pequeno tubo cartilaginoso que liga as vias respiratórias superiores às inferiores, logo abaixo.
Brônquios: São numerosos e ramificam-se também numerosamente, como galhos de árvore. Permitem a passagem do ar em direção aos alvéolos.
Bronquíolos: Mais delgados, estão entre os brônquios e os sacos alveolares, de onde saem os alvéolos.
Por toda a mucosa respiratória, desde o nariz até os bronquíolos, existem numerosas células ciliadas, com cílios móveis, e grande produção de muco. Tudo isso ajuda bastante na constante limpeza do ar que flui através das vias respiratórias.
Os alvéolos apresentam uma certa tendência ao colabamento. Tal colabamento somente não ocorre normalmente devido à pressão mais negativa presente no espaço pleulra, o que força os pulmões a se manterem expandidos. O grande fator responsável pela tendência de colabamento dos alvéolos é um fenômeno chamado Tensão Superficial. A Tensão Superficial ocorre no interior dos alvéolos devido a grande quantidade de moléculas de água ali presente e revestindo, inclusive, toda a parede interna dos alvéolos. A Tensão Superficial no interior dos alvéolos certamente seria bem maior do que já o é se não fosse a presença, nos líquidos que revestem os alvéolos, de uma substância chamada surfactante pulmonar. O surfactante pulmonar é formado basicamente de fosfolipídeos (dipalmitoil lecitina) por células presentes no epitélio alveolar. A grande importância do surfactante pulmonar é sua capacidade de reduzir significativamente a tensão superficial dos líquidos que revestem o interior dos aléolos e demais vias respiratórias.
Volumes e Capacidades Pulmonares
A cada ciclo respiratório que executamos, um certo volume de ar entra e sai de nossas vias respiratórias durante uma inspiração e uma expiração, respectivamente. Em uma situação de repouso, em um jovem e saudável adulto, aproximadamente 500 ml de ar entram e saem a cada ciclo. Este volume de ar, que inspiramos e expiramos normalmente a cada ciclo, corresponde ao que chamamos de Volume Corrente.
Além do volume corrente, inspirado em uma respiração normal, numa situação de necessidade podemos inspirar um volume muitas vezes maior, numa inspiração forçada e profunda. Tal volume é chamado de Volume de Reserva Inspiratório e corresponde a, aproximadamente, 3.000 ml de ar num jovem e saldável adulto.
Da mesma forma, se desejarmos, podemos expirar profundamente, além do volume que normalmente expiramos em repouso, um maior volume de ar que é denominado Volume de Reserva Expiratório e corresponde a, aproximadamente, 1.100 ml.
Mesmo após uma expiração profunda, um considerável volume de ar ainda permanece no interior de nossas vias aéreas e de nossos alvéolos. Trata-se do Volume Residual, de aproximadamente 1.200 ml.
O Volume de Reserva Inspiratório somado ao Volume Corrente corresponde ao que chamamos de Capacidade Inspiratória (aprox. 3.500 ml).
O Volume de Reserva Expiratório somado ao Volume Residual corresponde ao que chamamos de Capacidade Residual Funcional (aprox. 2.300 ml).
O Volume de Reserva Inspiratório somado ao Volume Corrente mais o Volume de Reserva Expiratório corresponde à Capacidade Vital (aprox. 4.600 ml).
Finalmente, a soma dos Volumes Corrente, de Reserva Inspiratório, de Reserva Expiratório mais o Volume Residual, corresponde à nossa Capacidade Pulmonar Total (aprox. 5.800 ml).
Se multiplicarmos o volume de ar inspirado e expirado normalmente pela frequência respiratória (número de ciclos respiratórios a cada minuto), obteremos o volume de ar inspirado e expirado durante 1 minuto: Tal volume é conhecido como Volume Minuto Respiratório (aprox. 6.000 ml/min):
Volume Minuto Respiratório = Volume Corrente.Frequência Respiratória
Se subtrairmos o Volume Corrente daquele volume que permanece no interior de nosso espaço morto anatômico-fisiológico (aprox. 150 ml), obteremos o noso Volume Alveolar (350 ml):
Volume Alveolar = Volume Corrente - Volume do Espaço Morto
O Volume Alveolar multiplicado pela frequência respiratória nos traz um valor que é conhecido como Ventilação Alveolar (4.200 ml/min):
Ventilação Alveolar = (Vol. Corrente - Vol. espaço morto). req. Respiratória

Trocas Gasosas
O ar atmosférico, que respiramos, é composto basicamente dos seguintes elementos: Nitrogênio, Oxigênio, Gás Carbônico e Água.
Quando o inalamos, conforme o ar vai passando através de nossas vias respiratórias, durante a inspiração, sofre algumas modificações quanto às proporções de seus elementos básicos, pois ocorre uma signifiativa umidificação do ar e este se mistura com um outro ar muito mais rico em dióxido de carbono, que se difunde constantemente do sangue dos capilares pulmonares para o interior dos alvéolos.
O sangue venoso bombeado pelo ventrículo direito chega aos pulmões e flui pelos capilares pulmonares com pressões parciais de oxigênio e gás carbônico, respectivamente, de 40 mmHg. e 45 mmHg.
Na medida em que este sangue venoso flui pelos capilares pulmonares o oxigênio, em maior pressão no interior dos alvéolos (104 mmHg.) do que no sangue (40 mmHg.) se difunde do ar alveolar para o sangue. Já o gás carbônio, em maior pressão no sangue venoso (45 mmHg.) do que no ar alveolar (40 mmHg.), difunde-se em sentido contrário.
Desta forma o sangue, após circular pelos capilares pulmonares, retorna ao coração (átrio esquerdo) através das veias pulmonares, com pressões parciais de oxigênio e gás carbônico de, respectivamente, 95 mmHg. e 40 mmHg.
O coração então, através do ventrículo esquerdo, ejeta este sangue para a circulação sistêmica. Através desta o sangue fluirá por uma riquíssima rede de capilares teciduais. Ao passar por tecidos que se encontram com baixa concentração de oxigênio, este se difunde do sangue para os tecidos e depois para as células, que o consomem constantemente. Em troca, estas mesmas células fornecem o gás carbônico que, em maior concentração no interior destas células e nos tecidos do que no sangue, difundem-se em sentido contrário, isto é, das células para os tecidos e destes para o sangue.
O sangue retorna, então, novamente para o coração (átrio direito), pobre em oxigênio e mais rico em gás carbônico. O coração novamente o ejeta à circulação pulmonar e tudo se repete.
Transporte Dos Gases No Sangue:
Quase todo o oxigênio é transportado, no sangue, ligado à hemoglobina, presente em grande quantidade no interior das hemácias.
Já o gás carbônico, apenas 23% é transportado ligado à hemoglobina (carbamino-hemoglobina). Cerca de 7% é transportado livre, dissolvido no plasma e, os 70% restantes, na forma de bicarbonato. Para se transformar em bicarbonato, inicialmente o gás carbônico se difunde para o interior da hemácia. Em seguida reage com água lá presente e, graças a uma enzima chamada anidrase carbônica, forma ácido carbônico. O ácido carbônico rapidamente se dissocia em hidrogênio livre mais íon bicarbonato. Este sai da hemácia ao mesmo tempo em que o íon cloreto entra, e segue transportado no plasma.
Regulação da Respiração
Durante uma situação de repouso inspiramos e expiramos aproximadamente 500 ml de ar a cada ciclo. Em repouso executamos aproximadamente 12 ciclos a cada minuto. Portanto, aproximadamente 6.000 ml de ar entram e saem de nossas vias aéreas durante 1 minuto.
Quando executamos uma atividade física aumentada, nossas células produzem uma quantidade bem maior de gás carbônico e consomem também quantidade bem maior de oxigênio. Por isso devemos aumentar também bastante nossa ventilação pulmonar pois, caso isso não ocorra, teremos no nosso sangue uma situação de hipercapnia e hipóxia. Tanto a hipercapnia quanto a hipóxia podem nos levar a um estado de acidose. A acidose, se não tratada, pode nos levar a um estado de coma e, posteriormente, à morte.
Tudo isso normalmente é evitado graças a um mecanismo automático que regula, a cada momento, nossa respiração, de acordo com a nossa necessidade a cada instante.
No tronco cerebral, na base do cérebro, possuimos um conjunto de neurônios encarregados de controlar a cada instante a nossa respiração: Trata-se do Centro Respiratório.
O Centro Respiratório é dividido em várias áreas ou zonas com funções específicas cada uma:
Zona Inspiratória:
É a zona responsável por nossa inspiração. Apresenta células auto-excitáveis que, a cada 5 segundos aproximadamente, se excitam e fazem com que, durante aproximadamente 2 segundos nos inspiremos. A partir desta zona parte um conjunto de fibras (via inspiratória) que descem através da medula e se dirigem a diversos neurônios motores responsáveis pelo controle dos nossos diversos músculos da inspiração.
Zona Expiratória:

Quando ativada, emite impulsos que descem através de uma via expiratória e que se dirigem a diversos neurônios motores responsáveis pelos nossos músculos da expiração. Através de um mecanismo de inibição recíproca, quando esta zona entra em atividade, a zona inspiratória entra em repouso, e vice-versa. Durante uma respiração em repouso a zona expiratória permanece constantemente em repouso, mesmo durante a expiração. Acontece que, em repouso, não necessitamos utilizar nossos músculos da expiração, apenas relaxamos os músculos da inspiração e a expiração acontece passivamente.
Zona  Pneumotáxica:
Constantemente em atividade, tem como função principal inibir (ou limitar) a inspiração. Emite impulsos inibitórios à zona inspiratória e, dessa forma, limita a duração da inspiração. Portanto, quando em atividade aumentada, a inspiração torna-se mais curta e a frequência respiratória, consequentemente, aumenta.
Zona Quimiossensível:

Situada entre as zonas inspiratória e expiratória, controla a atividade de ambas. Quanto maior a atividade da zona quimiossensível, maior será a ventilação pulmonar. Esta zona aumenta sua atividade especialmente quando certas alterações gasométricas ocorrem: Aumento de Gás Carbônico, Aumento de íons Hidrogênio livres (redução de pH) e, em menor grau, redução de Oxigênio.
O fator que provoca maior excitação na zona quimiossensível, na verdade, é o aumento na concentração de íons Hidrogênio livres no meio, isto é, uma situação de acidose.
Mas acontece que, na prática, verificamos que um aumento de gás carbônico no sangue (hipercapnia) provoca muito mais o aumento na atividade da zona quimiossensível do que um aumento na concentração de Hidrogênio em igual proporção no sangue. Isso ocorre porque o gás carbônico apresenta uma solubilidade muitas vezes maior do que a do hidrogênio e, com isso, atravessa a membrana das células nervosas com muito mais facilidade. No interior das células da zona quimiossensível, o gás carbônico reage com a água lá presente e, graças à enzima anidrase carbônica, rapidamente forma ácido carbônico. Este, então, se dissocia formando íon bicarbonato + íon Hidrogênio livre, sendo este último exatamente o que mais excita a zona quimiossensível.
A hipóxia também excita a zona quimiossensível, mas de uma outra maneira bem diferente: Na croça da aorta e nos seios carotídeos existem receptores muito sensíveis a uma queda na concentração de oxigênio no sangue: os quimioceptores (aórticos e carotídeos). Quando a concentração de oxigênio no sangue se torna mais baixo do que a desejável, estes receptores se excitam mais intensamente e enviam sinais à zona quimiossensível aumentando a excitabilidade desta e, com isso, aumentando a ventilação pulmonar.
Efeitos da Atividade Física na Ventilação Pulmonar
Um aumento da atividade física também provoca aumento na ventilação pulmonar de outras formas:
Impulsos provenientes da área motora cortical, responsável pelo comando consciente de nossa atividade motora, ao se dirigirem para baixo, em direção à medula, passam pelo tronco cerebral (além de outras áreas) e fazem conecções com alguns neurônios desta região. Isso pode provocar aumento na ventilação pulmonar, muitas vezes mesmo antes que as alterações gasométricas (hipercapnia, hipóxia ou acidose) aconteçam.
Movimentos passivos também podem aumentar a ventilação pulmonar: Na profundidade de nossos músculos esqueléticos, nos tendões e mesmo no interior de muitas das nossas cápsulas articulares, possuímos receptores que se excitam a cada movimento dessas estruturas. Ao se excitarem, enviam impulsos que se dirigem à medula e também, muitas vezes, ao encéfalo, passando pelo tronco cerebral e fazendo conexões com neurônios do Centro Respiratório.

Fonte: http://www.algosobre.com.br/biologia/sistema-respiratorio.html#

quinta-feira, agosto 02, 2012


RESENHA DO LIVRO: VOANDO BAIXO

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RESENHA DO LIVRO: VOANDO BAIXO
AUTOR: Pedro Cavalcanti
Editora: Companhia das Letras, 2000.

    Este livro conta de um menino e seu avô que vivem uma aventura nos tempos antigos, aqueles… onde ainda existiam bondes, fotos em preto e branco e caneta tinteiro.
    O garoto acha que seu avô tem uma televisão na cabeça, porque uma hora está no presente e outra, bem no passado. Seu avô, sempre tinha certeza de que tudo que acontecesse ia dar certo.
    Ele e seu avô tinham uma grande vontade de voar de Zepellin. Buscam a conquista deste sonho.
    O livro é super interessante porque conta várias coisas dos tempos antigos que não conhecemos.
NATALY ROSA DOS SANTOS

RESENHA DO LIVRO: PUM DE PEIXE

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RESENHA DO LIVRO: PUM DE PEIXE


Autor: Fabio Farah
Editora: Abacate, 2010


Esse livro fala sobre a natureza que está muito destruida e como o ser humano a polui.
Tem muita imaginação, sonhos e aventuras.
 A avó de Rutinha conta muitas histórias sobre a floresta, fala que tem gnomos, fadas e bruxas. Ela dá um presente para ela: um gnomo e ela fica muito feliz.
Ela dorme e tem um sonho. Depois, quando acorda vê que não é verdade.
Que sonho ela teve? O que ela viu que não era verdade? No final do livro estas questões são solucionadas.
Eu gostei muito deste livro, porque nos ajuda  parar de poluir o mundo!
Guilherme de Oliveira Ferraz




RESENHA DO LIVRO: POLLYANA

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RESENHA DO LIVRO:POLLYANA


Autor: Eleanor Porter
Ed. Ática, 1ª Edição.


O livro Pollyana fala de uma menina que era órfã. Ela conseguia ver o lado bom de tudo.
Depois de Pollyana ter perdido sua mãe e seu pai foi adota pela tia Polly.
A tia Polly não achava graça em nada. Quando Pollyana chega na casa da tia Polly, vê uma mulher rabugenta.
O tempo vai passando e a menina vai fazendo com que a tia dela fique alegre. Ela consegue ajudar a tia a ficar alegre e a gostar das pessoas.
Gostei muito deste livro porque foi uma história real e essa menina era uma garota muito boa.
Felipe Plaza Marques



RESENHA DO LIVRO: O PIRATA NHAC

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RESENHA DO LIVRO: O PIRATA NHAC

Autor: Jonny Diddle
Editora: Brinque Book, 2009.



Este livro do pirata Nhac é um livro legal de ler.
Ele fala de um monstro que guarda a ilha do tesouro.
Um violinista canta que existe uma ilha no mar com tesouros, mas que lá tem um monstro. O capitão Barba Roxa ouve o violinista e embarca para uma viagem rumo a esta ilha. O capitão  fala que é bobagem e nem liga pra o que o violinista diz.
 Os marujos ficam com medo do monstro, mas mesmo assim, foram para a ilha. Lá esqueceram da canção do violinista.
Será que o monstro aparece?
O que eu mais gostei foi da desobediência do capitão Barba Roxa e de quando ele fala que é bobagem a existência do monstro.
O monstro existe e acontece uma trajédia!
LOAMI RAMÁ BEZERRA OLIVEIRA

RESENHA DO LIVRO: O FRASCO DA PERDIÇÃO

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RESENHA DO LIVRO: O FRASCO DA PERDIÇÃO

Autor: Alive,
Editora: Scipione

 
Um dia os cientistas, Professor Ninho, Newton, Bigui, Zé do Pó, Nagle e Dália, fizeram um líquido muito importante.

A noite eles ouviram pessoas entrando na sala. No outro dia, o líquido não estava mais lá!!! Eles tinham sido roubados!
Procuraram notícias e descobriram que o grupo que pegou o líquidoroubou um banco com ele.  Eles passaram o líquido nas mãos dos guardas do banco para que quando fossem reagir, as armas caíssem das mãos.
Os cientistas tentaram fazer mais líquido só que os ingredientes acabaram.
A quadrilha que roubou o líquido os sequestrou e os prendeu.
Desse momento para a frente há uma disputa pela liberdade dos cientistas e pelo líquido.
Será que conseguiram se salvar? Ou foram mortos?
                Não gostei muito porque o livro não tem muitas aventuras.
NYCOLLAS RAMOS GONÇALVES

A ESTRANHA MADAME MIZU

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  RESENHA: A ESTRANHA MADAME MIZU

Escritor: Thierry Lenain
Personagens: Mizu e Zoé
Ilustrações: Judex
Tradução: Eduardo Brandão

                 O livro que peguei é de terror e fala sobre a bruxa Mizu e a garota Zoé. Zoé não tem medo de nada a não ser de Mizu. Ela acha que a Mizu é uma bruxa por ter um nariz enorme, com uma verruga na ponta e usa uma bengala torta.
Um dia a Zoé adormeceu e quando acordou ouviu barulhos muito altos. Ela começou imaginar coisas... Pensou que era o caldeirão da bruxa Mizu. Ela descobre que era tudo um sonho. Zoé e Mizu viram amigas. A menina até aceita conselhos de Mizu.
O livro é muito interessante, ele fala sobre uma garota e uma bruxa, mas a bruxa não é má pelo contrario ela e boa, se ler o livro você vai gostar. Eu recomendo!!!
JOÃO VICTOR BACCARO PAULICE